No âmbito da iniciativa PS Presente, a candidatura de Mário Ruivo à Federação Distrital do PS Coimbra promoveu hoje, 12 de Outubro, um almoço de "Jovens Quadros", no Parque Verde do Mondego, que contou com a participação de 50 pessoas.
Esta realização, enquadrada no esforço que a candidatura tem vindo a desenvolver no sentido de abrir o PS Coimbra à sociedade e credibilizar a actividade política, pretende dar visibilidade e estímulo a diversos jovens socialistas que, pela sua experiência profissional, associativa ou académica constituem mais valias para o PS e que estão dispostos a participar mais activamente, na medida em que lhes seja proposta uma prática política renovada, fundada em princípios firmes e dirigida à transformação social.
Mário Ruivo considera que um dos principais factores de descredibilização da política é o afastamento dos melhores – mais competentes e mais preparados – em particular dos jovens, devendo o PS mobilizar-se para recuperar essa massa crítica e prestigiar a política, num movimento de ruptura com a prática recente, há muito ansiado pelos militantes e pelos cidadãos do Distrito. Exemplos de "generosidade, lucidez e responsabilidade democrática", foi como o candidato se dirigiu aos presentes, considerando que constituem uma esperança e uma energia positiva para o PS Coimbra.
No uso da palavra, Rodrigo Maia, apoiante da candidatura, mestre em Engenharia Electrotécnica e quadro de uma empresa de referência no sector, sediada em Coimbra, destacou a experiência, a competência, a ambição responsável e a filiação numa esquerda de valores como factores comuns à identidade dos presentes. Em particular, realçou o desprendimento face ao poder, que deve ser exercido como quem veste um "casaco incómodo", como garantia do seu sentido democrático. Para Rodrigo Maia, o "casaco incómodo" do poder só deve ser vestido enquanto "não assentar". De outra forma, perde-se, em absoluto, o sentido de serviço público.
Esta realização, enquadrada no esforço que a candidatura tem vindo a desenvolver no sentido de abrir o PS Coimbra à sociedade e credibilizar a actividade política, pretende dar visibilidade e estímulo a diversos jovens socialistas que, pela sua experiência profissional, associativa ou académica constituem mais valias para o PS e que estão dispostos a participar mais activamente, na medida em que lhes seja proposta uma prática política renovada, fundada em princípios firmes e dirigida à transformação social.
Mário Ruivo considera que um dos principais factores de descredibilização da política é o afastamento dos melhores – mais competentes e mais preparados – em particular dos jovens, devendo o PS mobilizar-se para recuperar essa massa crítica e prestigiar a política, num movimento de ruptura com a prática recente, há muito ansiado pelos militantes e pelos cidadãos do Distrito. Exemplos de "generosidade, lucidez e responsabilidade democrática", foi como o candidato se dirigiu aos presentes, considerando que constituem uma esperança e uma energia positiva para o PS Coimbra.
No uso da palavra, Rodrigo Maia, apoiante da candidatura, mestre em Engenharia Electrotécnica e quadro de uma empresa de referência no sector, sediada em Coimbra, destacou a experiência, a competência, a ambição responsável e a filiação numa esquerda de valores como factores comuns à identidade dos presentes. Em particular, realçou o desprendimento face ao poder, que deve ser exercido como quem veste um "casaco incómodo", como garantia do seu sentido democrático. Para Rodrigo Maia, o "casaco incómodo" do poder só deve ser vestido enquanto "não assentar". De outra forma, perde-se, em absoluto, o sentido de serviço público.
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