Mais uma iniciativa "PS Presente". Mário Ruivo, candidato à Federação Distrital de Coimbra do Partido Socialista, continua a recriar a tradição de proximidade do Partido no distrito com as instituições da sociedade civil. Desta vez, as centrais sindicais mais representativas do distrito, CGTP e UGT, receberam o candidato partilhando as suas apreensões, e projectos, sobre o regime geral do trabalho e do trabalhador para a região e, mais abrangente, para o país.
António Moreira, coordenador da União dos Sindicatos de Coimbra, e Jorge Vicente, do Sindicato de Cerâmicas da Região Centro, mostraram-se preocupados em relação à situação de desemprego que se vive actualmente no distrito e, posteriormente, em relação ao forte declínio da indústria que acelera o problema anterior.
Francisco Carapinha, coordenador da Região Centro da UGT, propõe um equilíbrio racional face ao desemprego, do qual depende a sustentabilidade laboral, e cuja responsabilidade é, aliás e também, da UGT, nas acções de concertação social.
Concerne, ainda, à preocupação dos sindicalistas, a forte descapitalização das empresas, onde o investimento, insignificante, compromete a sustentabilidade e atrapalha o desenvolvimento.
Mário Ruivo, centra a resolução destes problemas e projectos em filosofias de intervenção com princípios. Princípios socialistas. Deixa a disponibilidade para um diálogo mais permanente, baseado num ponto de confiança entre as partes, discordantes quando necessárias, mas nunca ausentes.
António Moreira, coordenador da União dos Sindicatos de Coimbra, e Jorge Vicente, do Sindicato de Cerâmicas da Região Centro, mostraram-se preocupados em relação à situação de desemprego que se vive actualmente no distrito e, posteriormente, em relação ao forte declínio da indústria que acelera o problema anterior.
Francisco Carapinha, coordenador da Região Centro da UGT, propõe um equilíbrio racional face ao desemprego, do qual depende a sustentabilidade laboral, e cuja responsabilidade é, aliás e também, da UGT, nas acções de concertação social.
Concerne, ainda, à preocupação dos sindicalistas, a forte descapitalização das empresas, onde o investimento, insignificante, compromete a sustentabilidade e atrapalha o desenvolvimento.
Mário Ruivo, centra a resolução destes problemas e projectos em filosofias de intervenção com princípios. Princípios socialistas. Deixa a disponibilidade para um diálogo mais permanente, baseado num ponto de confiança entre as partes, discordantes quando necessárias, mas nunca ausentes.
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