Realizou-se na passada 4ª feira (24/09/2008), na sede distrital do PS/Coimbra, uma reunião com as secções de Santo António dos Olivais, S. Bartolomeu, Almedina, Sé Nova e Santa Cruz, no âmbito da campanha de Mário Ruivo à presidência da Federação Distrital de Coimbra do Partido Socialista.
Aquilo que seria mais uma reunião de apresentação da candidatura, transformou-se numa autêntica enchente, onde muitos dos militantes que quiseram ouvir o candidato, tiveram de o fazer no corredor, por já não haver lugar na sala principal.
A sessão foi aberta por Manuel da Costa, coordenador da Comissão da Candidatura, numa intervenção exclusivamente política, porque, como disse, “a nossa candidatura só discute política, porque é disso que o partido precisa. Não discutimos pessoas.” Acima de tudo, “queremos defender s estatutos” e alertar os militantes para estudos que apontam que “em 2015, 45% dos portugueses estarão a viver em Lisboa”, pelo que é importante discutir o que será o futuro da nossa Região Centro.
Mário Ruivo mostrou-se profundamente sensibilizado pelo número de militantes presentes, uma autêntica enchente, mais ainda porque nesse dia havia dois eventos que poderiam desviar muitos socialistas: o lançamento dum livro do ex-ministro da Saúde, Correia de Campos, e uma reunião de autarcas marcada pelo Secretariado da Concelhia.
O candidato lembrou-se do tempo em que aquela sala se enchia para discutir política. Está a protagonizar esta candidatura “pela vontade de muitos militantes”. Os valores que o motivaram são os da “solidariedade e da fraternidade”. Pelas visitas que tem feito no distrito, tem “encontrado muitos militantes de valor” e só se interroga “porque razão não foram incentivados a colaborar no partido, quando é isso que me dizem que gostariam de fazer?”. Sobre a organização, considera que há algo que está ao contrário: “em vez de ouvirmos o partido de baixo para cima, decide-se em cima para se impor em baixo”. Defende uma profunda alteração na forma como os deputados são eleitos. “Como tem sido, só respondem perante o presidente da Federação”, afirmou Mário Ruivo, para a seguir deixar uma questão: “alguém consegue dizer qual é o trabalho efectivo da grande maioria dos nossos deputados em defesa de Coimbra e da sua região?”. Foi uma intervenção longa, onde explanou detalhadamente todas as suas ideias, o que foi do agrado geral.
Passando ao debate, foram muitos os que quiseram intervir, para que todos os presentes soubessem que não estavam ali só para ouvir o candidato, mas também para dizer publicamente que apoiavam Mário Ruivo para a sua “candidatura de ruptura”. O debate aqueceu e galvanizou os presentes, quando alguns dos intervenientes disseram que “têm sofrido pressões”, o que é inadmissível num partido livre e democrático.
Luís Ramos – (Secretário coordenador de Santo António dos Olivais), André Pereira – (ex-secretário coordenador da secção da Sé Nova), Carlos Pinto – (Secretário coordenador da secção da Almedina), Apolino Pereira – (Secretário coordenador da secção de Santa Cruz), José Ferreira Nunes – Secretário Coordenador da Secção de Trouxemil), Carla Violante - Presidente do Departamento Federativo de Mulheres Socialistas de Coimbra e Vitor Gonçalves - Secretário Coordenador da Secção da Educação, já declararam apoio a Mário Ruivo, que conta também com apoio expresso dos secretários coordenadores de S. Silvestre, Antuzede, Assafarge, S. Martinho do Bispo e Brasfemes e das secções sectoriais: Emprego, Ambiente e Energia.
Sem dúvida que esta reunião, veio dar ainda mais alento a toda a vontade e determinação que Mário Ruivo tem emprestado a esta eleição interna. Tão significativa e calorosa participação, é um forte incentivo para qualquer candidatura.
Saudações socialistas.
Pel'A Comissão Coordenadora da Candidatura de Mário Ruivo
O Director de Comunicação
Aquilo que seria mais uma reunião de apresentação da candidatura, transformou-se numa autêntica enchente, onde muitos dos militantes que quiseram ouvir o candidato, tiveram de o fazer no corredor, por já não haver lugar na sala principal.
A sessão foi aberta por Manuel da Costa, coordenador da Comissão da Candidatura, numa intervenção exclusivamente política, porque, como disse, “a nossa candidatura só discute política, porque é disso que o partido precisa. Não discutimos pessoas.” Acima de tudo, “queremos defender s estatutos” e alertar os militantes para estudos que apontam que “em 2015, 45% dos portugueses estarão a viver em Lisboa”, pelo que é importante discutir o que será o futuro da nossa Região Centro.
Mário Ruivo mostrou-se profundamente sensibilizado pelo número de militantes presentes, uma autêntica enchente, mais ainda porque nesse dia havia dois eventos que poderiam desviar muitos socialistas: o lançamento dum livro do ex-ministro da Saúde, Correia de Campos, e uma reunião de autarcas marcada pelo Secretariado da Concelhia.
O candidato lembrou-se do tempo em que aquela sala se enchia para discutir política. Está a protagonizar esta candidatura “pela vontade de muitos militantes”. Os valores que o motivaram são os da “solidariedade e da fraternidade”. Pelas visitas que tem feito no distrito, tem “encontrado muitos militantes de valor” e só se interroga “porque razão não foram incentivados a colaborar no partido, quando é isso que me dizem que gostariam de fazer?”. Sobre a organização, considera que há algo que está ao contrário: “em vez de ouvirmos o partido de baixo para cima, decide-se em cima para se impor em baixo”. Defende uma profunda alteração na forma como os deputados são eleitos. “Como tem sido, só respondem perante o presidente da Federação”, afirmou Mário Ruivo, para a seguir deixar uma questão: “alguém consegue dizer qual é o trabalho efectivo da grande maioria dos nossos deputados em defesa de Coimbra e da sua região?”. Foi uma intervenção longa, onde explanou detalhadamente todas as suas ideias, o que foi do agrado geral.
Passando ao debate, foram muitos os que quiseram intervir, para que todos os presentes soubessem que não estavam ali só para ouvir o candidato, mas também para dizer publicamente que apoiavam Mário Ruivo para a sua “candidatura de ruptura”. O debate aqueceu e galvanizou os presentes, quando alguns dos intervenientes disseram que “têm sofrido pressões”, o que é inadmissível num partido livre e democrático.
Luís Ramos – (Secretário coordenador de Santo António dos Olivais), André Pereira – (ex-secretário coordenador da secção da Sé Nova), Carlos Pinto – (Secretário coordenador da secção da Almedina), Apolino Pereira – (Secretário coordenador da secção de Santa Cruz), José Ferreira Nunes – Secretário Coordenador da Secção de Trouxemil), Carla Violante - Presidente do Departamento Federativo de Mulheres Socialistas de Coimbra e Vitor Gonçalves - Secretário Coordenador da Secção da Educação, já declararam apoio a Mário Ruivo, que conta também com apoio expresso dos secretários coordenadores de S. Silvestre, Antuzede, Assafarge, S. Martinho do Bispo e Brasfemes e das secções sectoriais: Emprego, Ambiente e Energia.
Sem dúvida que esta reunião, veio dar ainda mais alento a toda a vontade e determinação que Mário Ruivo tem emprestado a esta eleição interna. Tão significativa e calorosa participação, é um forte incentivo para qualquer candidatura.
Saudações socialistas.
Pel'A Comissão Coordenadora da Candidatura de Mário Ruivo
O Director de Comunicação
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