No passado dia 08/10/2008, a Comissão Coordenadora da Candidatura de Mário Ruivo à presidência da Federação Distrital de Coimbra do Partido Socialista, promoveu uma conferência de imprensa na sua sede de candidatura, sita na Rua Mário Pais, nº 9, em Coimbra, para que o candidato pudesse transmitir pessoalmente à Comunicação Social, entre outras coisas, o que esta candidatura pretende fazer quanto à ligação da futura direcção da Federação do PS, à Sociedade Civil do distrito de Coimbra.
Publica-se de seguida, a comunicação que o candidato Mário Ruivo fez à Imprensa:
“PS PRESENTE”
O PS foi sempre, na sua história, um Partido Aberto à Sociedade.
Publica-se de seguida, a comunicação que o candidato Mário Ruivo fez à Imprensa:
“PS PRESENTE”
O PS foi sempre, na sua história, um Partido Aberto à Sociedade.
Como partido que disputa o poder no País e nas autarquias, o PS tem uma tradição de proximidade com as populações e, especialmente, com as instituições da sociedade civil: empresas, instituições de ensino, associações de estudantes, associações desportivas, organizações sindicais, movimentos sociais.
Hoje, no Distrito de Coimbra, não é comum, para não dizer que é raro, ver o actual líder da federação ao lado das suas instituições mais representativas.
Não se vê o PS nas empresas, como não se vê na universidade, ou junto dos movimentos sindicais ou ao lado dos movimentos sociais. O PS Coimbra tem-se demitido de ouvir a sociedade civil; divorciou-se dessa responsabilidade. Ao invés de ser o seu primeiro porta-voz, tem-se colocado à margem da sociedade, caminhando como um homem sozinho e perdido, num labirinto que ninguém compreende.
Por outro lado, a essência da política são mesmo as pessoas. E os partidos políticos, ao contrário de algumas instituições de sector, ou de profissão, não defendem interesses próprios. Defendem os interesses da sociedade como um todo. Os partidos políticos, principalmente os que têm vocação de poder como o PS, devem agregar a vontade dos cidadãos, interpretá-la e representá-la nos Governos do País e dos Municípios.
Não faz, por isso, sentido, que o PS não convoque a sociedade. Só dessa forma poderá ser respeitado e liderar.
Acresce também que os cidadãos estão à espera de um PS Coimbra pela positiva. O que as pessoas esperam de nós é um PS criativo, dinâmico e combativo. Que seja uma verdadeira força de mudança.
São estas as razões que justificam a iniciativa PS Presente.
Ao longo das próximas semanas, e até às eleições, a candidatura de Mário Ruivo a presidente da Federação Distrital do PS Coimbra – “Assumir a Diferença”estará próxima dos militantes, sem esquecer os cidadãos. Fará um esforço para, desta forma, prestigiar a actividade política e o PS em particular, apresentando propostas políticas concretas e centrando o debate eleitoral nas ideias, nos programas e nos projectos. Assim, desafiámos, nomeadamente, os responsáveis da Associação Académica de Coimbra, da Universidade, do Politécnico, das Associações empresariais de Coimbra, da Figueira da Foz e da Beira Serra, da UGT e da CGTP, entre outros, para partilharem, connosco, os seus anseios e as suas propostas.
Por outro lado, promoveremos no próximo domingo, dia 12, um almoço para “Jovens Quadros”, militantes do Partido Socialista, para os auscultar, para os acarinhar e para dar um sinal de que esta candidatura pretende um partido competente, preparado, rejuvenescido.
Julgamos ser assim que se dignifica a actividade política.
E acreditamos que esta é a melhor forma de estar à altura das muitas centenas de camaradas que, ao nosso lado, dão força a uma candidatura de mudança, que é imparável.
Hoje, no Distrito de Coimbra, não é comum, para não dizer que é raro, ver o actual líder da federação ao lado das suas instituições mais representativas.
Não se vê o PS nas empresas, como não se vê na universidade, ou junto dos movimentos sindicais ou ao lado dos movimentos sociais. O PS Coimbra tem-se demitido de ouvir a sociedade civil; divorciou-se dessa responsabilidade. Ao invés de ser o seu primeiro porta-voz, tem-se colocado à margem da sociedade, caminhando como um homem sozinho e perdido, num labirinto que ninguém compreende.
Por outro lado, a essência da política são mesmo as pessoas. E os partidos políticos, ao contrário de algumas instituições de sector, ou de profissão, não defendem interesses próprios. Defendem os interesses da sociedade como um todo. Os partidos políticos, principalmente os que têm vocação de poder como o PS, devem agregar a vontade dos cidadãos, interpretá-la e representá-la nos Governos do País e dos Municípios.
Não faz, por isso, sentido, que o PS não convoque a sociedade. Só dessa forma poderá ser respeitado e liderar.
Acresce também que os cidadãos estão à espera de um PS Coimbra pela positiva. O que as pessoas esperam de nós é um PS criativo, dinâmico e combativo. Que seja uma verdadeira força de mudança.
São estas as razões que justificam a iniciativa PS Presente.
Ao longo das próximas semanas, e até às eleições, a candidatura de Mário Ruivo a presidente da Federação Distrital do PS Coimbra – “Assumir a Diferença”estará próxima dos militantes, sem esquecer os cidadãos. Fará um esforço para, desta forma, prestigiar a actividade política e o PS em particular, apresentando propostas políticas concretas e centrando o debate eleitoral nas ideias, nos programas e nos projectos. Assim, desafiámos, nomeadamente, os responsáveis da Associação Académica de Coimbra, da Universidade, do Politécnico, das Associações empresariais de Coimbra, da Figueira da Foz e da Beira Serra, da UGT e da CGTP, entre outros, para partilharem, connosco, os seus anseios e as suas propostas.
Por outro lado, promoveremos no próximo domingo, dia 12, um almoço para “Jovens Quadros”, militantes do Partido Socialista, para os auscultar, para os acarinhar e para dar um sinal de que esta candidatura pretende um partido competente, preparado, rejuvenescido.
Julgamos ser assim que se dignifica a actividade política.
E acreditamos que esta é a melhor forma de estar à altura das muitas centenas de camaradas que, ao nosso lado, dão força a uma candidatura de mudança, que é imparável.
Mário Ruivo
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