sábado, 25 de outubro de 2008

Escolher novos políticos no PS/Coimbra

Educar é tornar o Homem cooperativo, determinado na consecução dos objectivos que se propõe alcançar e é também descentralizar, diversificar, de modo a proporcionar uma correcta adaptação às diversas realidades que nos rodeiam.

Fazem-se sentir actualmente grandes mutações na organização social e na estrutura das mentalidades.
Estas mudanças devem ser acompanhadas por transformações significativas dos políticos que nos dirigem.
Devemos preparar-nos para esta opção e até, se possível, anteciparmo-nos a essas decisões.
Teremos de nos abrir à sociedade e saber dos seus anseios e das suas necessidades, se quisermos ser ouvidos e respeitados.
É pois, necessário, escolher novos políticos, com ideias novas, criativos e credíveis, sem nos fixarmos em nomes. São precisas as ideias e estas devem ser sempre postas em prática. Não basta enunciá-las!
Sou uma “jovem”, de 78 anos, nascida em Coimbra, em 29/11/29, que sofreu ao longo dos anos muitas desilusões e muitas injustiças.
Nos anos 50, quando frequentava a Universidade, ouvia-se por todo o lado: “Erguei-vos jovens!”
Era um grito de revolta, mas também de Esperança.
Naquele tempo erguíamo-nos contra a opressão, o obscurantismo e a violência!
Apesar de tudo foram os melhores anos da nossa vida porque éramos jovens e acreditávamos que o mundo seria diferente! Sonhávamos porque o sonho comanda a vida e aos jovens (que são o potencial de riqueza de um país e dos quais tudo depende), todos os sonhos são permitidos.
Hoje, como ontem, devemos todos, jovens e menos jovens, erguer-nos, não contra a opressão porque, espero, esta esteja erradicada do nosso país, mas erguemo-nos sempre contra a mentira, a hipocrisia e o oportunismo.
Ou optamos pelo provincianismo bacoco e balofo, pelo oportunismo político que grassa por aí, ou optamos pelo futuro, seguro e certo, um futuro definido pelos socialistas e para os socialistas do nosso distrito e do nosso país.
Devemos criar as condições necessárias para vencer as lutas e os desafios que aí vêm. Está na nossa mão a escolha e depois desta, está também na nossa mão exigir o cumprimento de tudo aquilo pelo qual lutámos e nos foi prometido.
Eu confio em todos nós, no nosso empenho e na nossa inteligência.
Optaremos pela mudança certa, com o rumo entretanto definido e que é por todos tão desejado!

Maria Teresa Coimbra

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